Sempre boa a sensação do dever cumprido, principalmente diante de tanta expectativa.Não foi uma estreia brilhante, convincente, e o Brasil não pode por a culpa no adversário, uma das equipes mais fracas da Copa. Em campo encontramos Kaká, a nossa principal estrela, nitidamente fora de ritmo. Robinho, que jogou quase como um meia, foi um dos melhores em campo ao lado de Maicon que apoiou muito bem o ataque conseguindo marcar o primeiro gol.
Com certeza o Brasil pode e deve fazer muito mais, mas essa evolução deve acontecer aos poucos, visto que a estreia é sempre complicada para a maioria da grandes equipes. Vamos analisar como o Brasil se compara as outras estreias das favoritas na Copa.
Sem dúvida a grande decepção desta 1ª rodada foi a Espanha, que chegou favorita como nunca e jogando menos do que podia como sempre. A Suiça soube se fechar atrás e armar uma armadilha para os espanhóis no contra-ataque. Resultado 1 a 0, suado, mas que valeram milagrosos 3 pontos.
Dos três que apenas empataram, a França justificou o que seu próprio treinador, Domenech, diz dela: a de não ter qualquer estilo. Parece sobrecarregada com a obrigação de ser brilhante, sem ter mais os mesmos artistas. O time não é ruim, mas falta um grande craque que possa levar essa equipe mais longe na Copa.
Também a Itália trouxe esse ar de senioridade cansada, de pouca criatividade, mas sempre arranca aplausos pelo espírito de luta, pela dramaticidade nos movimentos e pela esperança que todos tem de ver a campeã render mais.
A Inglaterra demonstrou como montar um time competitivo que poderá brigar pelo título. Não jogou bem, mas sabe como controlar e manter o jogo nas mãos, com muita qualidade técnica principalmente no meio com Lampard e Gerrard, o autor do gol inglês.
Dos que venceram, a Argentina deixou a sensação de ser a mais cínica: fez um gol em uma jogada contestada, administrou o resultado com a velha malandragem e saiu de campo sugerindo que pode mais, só não apresentou porque não quis. Será?
A Holanda se mostrou um time inflexível que faz da ampla posse de bola a principal arma para sufocar o adversário. Jogou sem Robben, um dos seus principais craques, que vai voltar no decorrer da competição e pode ajudar muito a melhorar ainda mais esse time talentoso.
A surpresa da Copa até agora é a Alemanha, país de sólida tradição futebolístico, mas desfigurado agora por uma equipe multi étnica - é leve, objetiva e rápida - sem perder nada da famosa disciplina tática. É a Alemanha o time, nesse início de Copa, que todo mundo terá de correr atrás.
Sem dúvida a grande decepção desta 1ª rodada foi a Espanha, que chegou favorita como nunca e jogando menos do que podia como sempre. A Suiça soube se fechar atrás e armar uma armadilha para os espanhóis no contra-ataque. Resultado 1 a 0, suado, mas que valeram milagrosos 3 pontos.
Dos três que apenas empataram, a França justificou o que seu próprio treinador, Domenech, diz dela: a de não ter qualquer estilo. Parece sobrecarregada com a obrigação de ser brilhante, sem ter mais os mesmos artistas. O time não é ruim, mas falta um grande craque que possa levar essa equipe mais longe na Copa.
Também a Itália trouxe esse ar de senioridade cansada, de pouca criatividade, mas sempre arranca aplausos pelo espírito de luta, pela dramaticidade nos movimentos e pela esperança que todos tem de ver a campeã render mais.
A Inglaterra demonstrou como montar um time competitivo que poderá brigar pelo título. Não jogou bem, mas sabe como controlar e manter o jogo nas mãos, com muita qualidade técnica principalmente no meio com Lampard e Gerrard, o autor do gol inglês.
Dos que venceram, a Argentina deixou a sensação de ser a mais cínica: fez um gol em uma jogada contestada, administrou o resultado com a velha malandragem e saiu de campo sugerindo que pode mais, só não apresentou porque não quis. Será?
A Holanda se mostrou um time inflexível que faz da ampla posse de bola a principal arma para sufocar o adversário. Jogou sem Robben, um dos seus principais craques, que vai voltar no decorrer da competição e pode ajudar muito a melhorar ainda mais esse time talentoso.
A surpresa da Copa até agora é a Alemanha, país de sólida tradição futebolístico, mas desfigurado agora por uma equipe multi étnica - é leve, objetiva e rápida - sem perder nada da famosa disciplina tática. É a Alemanha o time, nesse início de Copa, que todo mundo terá de correr atrás.
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